*** Glorioso São José ***

                                                                                                                         

           
No dia 19 de março comemora-se o dia de São José,

castíssimo esposo de Maria,

e pai adotivo de Jesus.

                                

José foi escolhido por Deus para realizar esta fundamental obra:

cuidar da vida do Menino Deus; foi uma adoção às avessas, não foi o pai

que adotou o filho, mas o Filho que o escolheu e adotou-o como pai.

                                                         

Teve um papel primordial na história da salvação;

foi o elo entre o Antigo e o Novo Testamento,

e o último Patriarca.

                               

Tudo o que sabemos da vida de São José provem da Sagrada Escritura:

reconhecido como homem justo, bom e temente a Deus,

aceitou a missão de criar e educar a Jesus.

                                                             

Deus falou-lhe em sonhos, e São José soube escutá-los e deixar-se guiar,

demonstrando ser um homem de fé e obediência.

                               
A fuga da Sagrada Família para o Egito acontece também,

para que nele e em Seu Filho Jesus se cumprisse o novo êxodo.
                                                           
Foi migrante pela perseguição de Herodes, abandonando tudo o

 que possuia.

Conquistou o pão de cada dia trabalhando como carpinteiro,

porém tinha linhagem real sendo descendente do rei Davi.

                                
A Escritura Sagrada nos diz que quando foi levar Jesus ao Templo

para ser circuncidado, e Maria purificada, ofereceu como sacrifício

um par de rolas, permitido apenas àqueles que não tinham condições

de comprar um cordeiro (Lc 2, 24).

                                                          
Foi um homem simples com grandes tesouros para cuidar:

sua vida e a de seus entes queridos, e realizou sua tarefa com louvor;

todos os habitantes de Nazaré repetiam constantemente em relação

a Jesus: " Não é Ele o Filho de José? "  ( Lc 4, 22).

                               

São José exerceu o ofício de pai dentro da Sagrada Família;


a ele coube a honra de dar o Nome ao Seu Filho legal no


dia da circuncisão, como lhe foi dito pelo Anjo.

                                                          

São José fez na terra o lugar do Pai do Céu diante do Menino Jesus.


Não pode haver honra maior para um homem na terra;


modelo e advogado de todas as famílias e lares cristãos.

                               

Veja o que Nossa Senhora revelou a Santa Agueda:


" Os homens ignoram os privilégios que o Senhor concedeu


   a São José, e quanto pode sua intercessão junto a Deus.

                                                         

   Somente no dia do Juízo os homens conhecerão sua excelsa


   santidade e chorarão amargamente por não haverem se


   aproveitado desse meio tão poderoso e eficaz para sua


   salvação e alcançar as graças de que necessitavam".

                             

 Aprendamos, com a simplicidade de São José, a amar seu


Filho Jesus; a sermos justos, dedicados, colocando-nos com fé nos


Braços do Pai, e a vermos Jesus como nosso Deus Vivo e presente.

                                    


“IDE A SÃO JOSÉ”(Palavras do Santo Padre Leão XIII)  

“Eis o servo fiel e prudente a quem o Senhor confiou a sua casa.”(Lucas 12,41)

        
ORAÇÃO A SÃO JOSÉ  Ó glorioso São José, a quem foi dado o poder de tornar possíveis as coisas humanamente impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em que nos achamos. Tomai sob vossa proteção a causa importante que vos confiamos, para que tenha uma solução favorável!
Ó pai muito amado, em vós depositamos toda a nossa confiança.
Que ninguém possa jamais dizer que vos invocamos em vão.
Já que tudo podeis junto a Jesus e Maria, mostrai-nos que vossa bondade é igual ao vosso poder.São José, a quem Deus confiou o cuidado da mais santa família que jamais houve, sede, nós vo-lo pedimos, o pai e protetor da nossa, e impetrai-nos a graça de vivermos e morrermos no amor de Jesus e Maria.
São José do perpétuo socorro, rogai por nós que recorremos a Vós.
                             
                                             

CONSAGRAÇÃO DA FAMÍLIA A SÃO JOSÉ  Ó glorioso São José, que por Deus fostes escolhido para cabeça e guarda da mais santa entre as famílias, dignai-vos lá do céu ser, também, cabeça e guarda desta que aqui está prostrada diante de vós e pede que a recebais sob o manto do vosso patrocínio. Nós, desde este momento, vos escolhemos para Pai, Protetor, Conselheiro, Guia e Padroeiro e pomos debaixo da vossa guarda especial a nossa alma, corpo e bens, quanto temos e somos, a vida e a morte.Olhai-nos como vossos filhos e coisa vossa. Defendei-nos de todos os enganos de nossos inimigos visíveis e invisíveis. Assisti-nos em todos os tempos, em todas as necessidades, consolai-nos em todas as amarguras da vida, mas em especial, na agonia da morte. Dizei, em nosso favor, uma palavra Àquele amável Redentor, que, em menino, trouxestes em vossos braços, àquela Virgem gloriosa de quem fostes amantíssimo Esposo. Alcançai-nos deles Bênçãos que conheceis serem necessárias ao nosso verdadeiro bem e eterna salvação. Numa palavra, ponde esta família no número das que amais e ela procurará, por meio de uma vida, verdadeiramente cristã, não se tornar indigna do vosso especial patrocínio. Assim seja. 

                                            


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Santa Edwiges protetora dos pobres e endividados

No ano de 1174 nasceu a Duquesa Edwiges em uma região


entre a Alemanha oriental e a Polonia.


Sua família era muito numerosa e dotada de grandes riquezas


e poderes; Edwiges foi criada com carinho e boa base religiosa.
                           
                                 

Quando completou 6 anos foi colocada num Mosteiro


para ser educada pelas religiosas, onde aprendeu as


Sagradas Escrituras e foi preparada para a vida.


Ao completar 12 anos seu pai arrumou casamento com o


Duque Henrique da Silésia, mais tarde Duque da Polonia.



                                         

Edwiges foi mãe de seis filhos sendo que o primeiro nasceu


quando ela tinha 13 anos de idade.


                                    



A duquesa e o marido após uma vida em comum fizeram


um juramento diante do Bispo, de não manter mais a vida


matrimonial, e assim viveram por mais de trinta anos,


na oração e no jejum para glorificarem a Deus.

   Apesar de sua riqueza, Edwiges sempre se vestia com humildade


e se agasalhava pouco no rigoroso inverno polones.


Andava sempre descalça nos pavimentos gelados do palácio;


como andava em caminhos pedregosos;  seus calcanhares eram


duros e com rachaduras imensas, e delas escorria um líquido sanguineo, 


e por onde passava, na terra ou na neve, deixava seu rastro.

Na Igreja permanecia sempre de joelhos.                


No ano de 1227 o seu marido foi gravemente ferido numa das


guerras violentas que estavam acontecendo por terras e poder,


e mais tarde veio a falecer.

                               

Edwiges também perdeu tres filhos e no meio de tanta dor e perdas,


se mantém forte e em silêncio, e ensina a todos respeitarem a


Vontade de Deus, em todos os momentos.


Após a morte do marido, Edwiges ingressa no Mosteiro de Trebnitz,


ficando então a rica duquesa tão pobre quanto as pobres monjas.

                                                             

Edwiges e o marido fundaram diversos mosteiros, e os auxiliavam


com esmolas; ela considerava os religiosos como uma porção eleita


de Deus, e lhes dedicava profundo respeito.


Santa Edwiges se considerava uma pecadora e as monjas como santas,


e por respeito tomava um pouco da água que as monjas banhavam os pés.


                                                         


Santa Edwiges não fez o voto de religiosa, apesar da insistência que recebia;


via em cada pobre a imagem de Cristo, nunca respondia a ninguém de forma


áspera, se aprimorava na humildade e na paciência, e quando alguém lhe


causava desgosto dizia : " Que Deus lhe perdoe".

                                

Santa Edwiges jejuava quase todos os dias, menos nos domingos


e dias santos,  quando tomava duas refeições.


Durante quarenta anos não comeu carne.

                                                         

Usava uma dura corda feita de crina com vários nós que era áspera


e lhe causava ferimentos; era uma mortificação para expiar


os pecados que acreditava ter.

                               

De sua boca só saiam louvores a Deus e ao próximo;


a sua caridade era imensa, e a sua compaixão pelo próximo


era movida pelo imenso Respeito e Temor a Deus;


tinha compaixão pelos prisioneiros, e pelos pobres e endividados.

                                                              

Como era muito rica, a duquesa perdoava todas as dívidas


e nunca desamparava um pobre que recorresse a ela.


A oração era constante em sua vida;


tinha o costume de passar a noite ajoelhada rezando.

                             

Nas Missas usava um véu para esconder as lágrimas que rolavam


pelo seu rosto, pela emoção de participar de um Santo Ofício.


Santa Edwiges tinha um amor muito grande pela Virgem Maria,


por Jesus Sacramentado e a Paixão de Cristo.

                                                           


Em vida, Santa Edwiges já realizava muita caridade e muitos milagres


como a cura da cegueira de muitas irmãs do Monastério.


Vários fatos constam no processo de beatificação,


e entre eles o caso de um inimigo declarado de seu marido e


conhecido mal-feitor que foi preso e condenado à forca.

                               

O duque ordenou que ele fosse executado à noite


para que Edwiges não soubesse da condenação,


mas ao amanhecer e ficar sabendo da morte do condenado,


pediu ao esposo que perdoasse aquele homem,


e o duque com a certeza de que ele já estava morto, consentiu.

                                                          

Quando o homem foi retirado da forca, apesar de ter morrido


há muito tempo, recobrou a vida; desde então o duque ordenou


que fossem libertados todos os prisioneiros pelos quais ela pedisse.

                               

Santa Edwiges faleceu no dia 15 de novembro de 1243,


e quando as Irmãs foram lavar o seu corpo ficaram horrorizadas


pois estava coberto de feridas provocadas por um duro cilício e


na cintura,  uma grossa corda de crina toda retorcida.

                                                           

Seu corpo pálido pelos frequentes jejuns e macerações,


tinha cor azulada, mas pouco a pouco começou a tomar um tom róseo


e a brilhar com uma luz celeste, e um perfume emanava de seus lábios.


Os milagres começaram a se multiplicar para a Glória de Deus,


e se tornaram numerosos.    

                                 

Foi atestado, comprovado por testemunhas e consta


no processo de beatificação o caso do filho do soldado


Vitoslau Boresh que tinha sete anos de idade e adoeceu gravemente;


na ânsia de respirar, seu peito se aprofundou,


e as mãos e os pés já estavam amortecidos.

                                                            

O soldado que serviu à Santa Edwiges pediu:


" Minha Senhora eu a servi durante a sua vida,


agora peço sua intercessão para que meu filho não morra",


e assim  que terminou a prece, o menino voltou a falar


e desapareceram os sintomas de morte.

                              

No dia 15 de outubro de 1267 Santa Edwiges foi canonizada mas


sua festa é comemorada no dia 16 de outubro porque no


dia 15 de outubro comemora-se a canonização de Santa Tereza D'Ávila.

                                                              

Santa Edwiges dedicou inteiramente a sua vida aos pobres, doentes


e aos trabalhos monásticos; e possuia virtudes de nobreza celestial,


e as colocava em prática nos momentos difíceis, conservando a


serenidade e a paciência. Sua vida foi bastante austera, com


penitências e jejuns; na verdade sua vida foi uma grande Oração.

                           

Dedicou-se aos irmãos carentes de pão material e espiritual,


renunciando a tudo para seguir os Ensinamentos de Deus.


                                        

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                   Aguardamos a sua visita.

                                                                                    





                 

 

**** Nossa Senhora de Lourdes ***

                                  

No dia 11 de fevereiro comemora-se o dia Mundial do Enfermo,

que é celebrado no Dia de Nossa Senhora de Lourdes.

                               

Em pleno século XIX, enquanto o mundo se afastava da fé

em meio à propagação de doutrinas atéias, a Igreja proclamou

o dogma da Imaculada Conceição de Maria, que afirma ser a

Mãe de Deus concebida sem pecado original, e a aparição o reforçou.

                                                       

Pouco tempo tempo depois, a Virgem veio à terra trazer a Bênção de

Sua Presença, a uma humilde serva, a pequena Bernadette.

                             

Posteriormente, Sua Aparição mobilizaria muitos em peregrinação,

e por todo o mundo; milagres inexplicáveis aos olhos da ciência

desafiariam os incrédulos da época, provando que acima de tudo,

                               paira a Onipotência de Deus.           

Bernadette pastoreava nos campos para ajudar em casa;

em sua humilde tarefa, o Senhor falava ao seu coração,

                         

mostrando-se na beleza dos verdes prados e na luz do sol,

que dourava os caminhos. 

                               

Numa manhã, Bernadette, sua irmã e a amiga Jeanne Abadie,

foram buscar gravetos numa região chamada Massabielle
                                
mas para chegar à região era preciso

atravessar  um charco;

Bernadette decidiu ficar,

por  causa da asma que possuia.
                                                           
Nesse local havia uma

gruta profunda, cavada

naturalmente

nas rochas.

A menina resolveu

atravessar o local alagado, e ir encontrar a irmã

pois não estava gostando de ficar sozinha

nesse local tão silencioso; começou a tirar os

tamanquinhos e preparava-se para passar,

quando ouviu um ruído, e sentiu a presença

de alguém, mas não havia ninguém.

Depois, como ela própria narrou, a Virgem revelou-se:

                              

" Logo após, na abertura do rochedo, vi uma jovem toda branca,

pouco mais alta que eu, que me cumprimentou com ligeira inclinação

de cabeça. (...) Tive medo, recuei. Quis chamar as outras duas e não

tive coragem. Por diversas vezes esfreguei os olhos pensando estar

enganada. Olhando de perto, a jovem me sorria graciosamente (...)

                                                          

Mas eu ainda sentia medo (...) Veio-me então a idéia de rezar.

Pus a mão no bolso, tirei o terço que trago habitualmente comigo.

Ajoelhei-me e quis fazer o Sinal da Cruz. Mas não pude levantar a

testa: ela caiu-me. A jovem virou-se para mim, dessa vez segurava

um grande Terço na Mão. Persignou-se para rezar.

                            

Minha mão tremia, experimentei fazer de novo o Sinal da Cruz e consegui.

Depois disso não tive mais medo. (...) Ela usava um vestido branco que

chegava até os Pés, dos quais só aparecia a ponta. O vestido era fechado

rente ao pescoço por um franzido, do qual pendia um cordão.

                                                             

Sobre cada um dos Pés vi uma rosa amarela.

A faixa do vestido era azul e caia até abaixo dos joelhos.

Era uma Senhora viva, muito jovem, cercada de luz.

                              

Quando terminei o Terço, Ela cumprimentou-me sorrindo;

depois recuou para dentro do nicho e desapareceu de repente."

                                                          

Quando sua irmã e Jeanne retornaram, encontraram Bernadette

de joelhos, em êxtase e imóvel, branca como se estivesse morta.

No total, a Senhora apareceu dezoito vezes, e em Suas Aparições

exortava que se rezasse pelos pecadores;

aos poucos, as pessoas foram sendo atraídas para o local.

                              

A Senhora pediu que no local de Sua Aparição fosse construída uma Capela,

mas as oposições surgiram pois não acreditavam em Bernadette.

                                  

No dia 25 de fevereiro de 1858, na 9° aparição a Senhora mandou Bernadette

cavar o terreno das aparições com suas próprias mãos, e que bebesse a água.

                                                      


Ao cavar, iniciou-se um ruído de água que corria

cada vez com mais força, e mais clara.

                               

A Virgem disse a Bernadette que beijasse a terra entre as mãos,

pois o local era sagrado e serviria para cuidar dos corpos doentes

e das almas ressecadas pela incredulidade.

                              

Na 16° aparição, Festa da Anunciação, 25 de março de 1858,

a Senhora deu-Se a conhecer; estendendo as Mãos, disse:

     " Eu sou a Imaculada Conceição!"

                                            
  

Com esta simples frase, Nossa Senhora de Lourdes confirmava o

dogma da Imaculada Conceição, e a veracidade das Aparições,

pois a pequena Bernadette não tinha o menor conhecimento

da proclamação deste dogma, causando assombro aos sacerdotes.

                            

O número de pessoas que vinham a Lourdes era cada vez maior,

e aumentavam o entusiasmo do povo pela santa;

                                                        
para protegê-la do assédio, concluiram que o ideal seria

Bernadette entrar para alguma Ordem Religiosa.

Ela aceitou e foi para o Convento de Nevers.

                                              

Inúmeras pessoas alcançaram o milagre da cura na Fonte Bendita;

por exemplo em 1974,  o tetraplégico Paulo Tequia voltou a andar

com perfeição depois de banhar-se nas águas de Lourdes.

                                                          

Milhares de curas foram declaradas inexplicáveis pela ciência, apesar

disso nem todas foram reconhecidas pela Igreja, pois os critérios para

avaliação de um milagre são muito mais severos que os dos cientistas.

                                                           

Em média, reconhece-se um novo milagre a cada dois anos em Lourdes.

Desde 1858 a Gruta recebeu 300 milhões de visitantes,

sendo que 20 milhões eram doentes.

                                  

O Universo segue seu curso, a terra desenvolve-se em poder tecnológico

e em descobertas assombrosas; mas independentemente desse auge,

milhares de seus habitantes, todos os anos, inclinarão suas cabeças e

                                                       

se ajoelharão no interior de uma gruta tosca, onde fontes de água inesgotável

brotam sem cessar para lembrar a todos a generosidade de um Mãe que

                             

acolhe e cura gente de todas as raças, de todas as partes do mundo,

que entoa cantos, preces e pedidos em mais de 20 idiomas.

                                                  

                                     " Ela sorri a todos!"

dizia Bernadette, e esse sorriso hoje é dirigido à voce e a mim.

Acolha com amor, o Amor Divino de Nossa Mãe Maria.

                                


                                                                ORAÇÃO

Ó Senhora de Lourdes que aparecestes a Bernadette na gruta de Massabielle,

eis que estamos aqui implorando o Vosso Socorro e a Vossa Assistência.

Vós que anunciastes em uma das Aparições " Eu sou a Imaculada Conceição",

tornai o nosso coração semelhante ao Vosso, livre de toda mancha do

pecado; fazendo-nos merecedores do Reino dos Céus.

Vós que convidastes a jovem vidente a recitar o Rosário,

deixai-nos entrar em Vossa escola de oração e ensinai-nos a contemplar,

com piedade e amor, o Rosto Bondoso de Jesus Cristo.

Vós que fizestes brotar da terra uma fonte de água milagrosa, que curou

que curou milhares e milhares de doentes ao longo dos anos,

curai também os nossos males do corpo e da alma.

Vós que sois a saúde dos enfermos, dai-nos toda a saúde espiritual e

corporal que necessitamos para a nossa salvação.

Vós que sorristes para Bernadette, voltai o Vosso Olhar e o Vosso Sorriso

também para nós. A Vossa Bondade é um verdadeiro reflexo

da Ternura de Deus e a fonte de uma esperança invencível.

Ó Senhora de Lourdes, Vós que escolhestes Bernadette na sua miséria,

lembrai-Vos também de nós e, como Mãe Amorosa,

levai-nos pela mão para junto de Vós,

ao lado de Vosso Filho Jesus Cristo.   


                                                        Amém

                              


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       SANTA MÃE DE DEUS,

                                                                                                               ROGAI POR NÓS.